O livro “146 dias sem ela” Conta o relato do estudante de jornalismo Rômulo Cabrera, de 25 anos, da Grande Zona Leste (Susano) que ficou mais de quatro meses sem se conectar à internet, longe das redes sociais e telefone celular. “Muita coisa mudou na minha vida. As pessoas passaram a se interessar mais por essa história. Nunca imaginei que minha ‘loucura’ fosse aguçar o interesse das pessoas”, define o estudante de jornalismo.
Créditos/Darlan Junior
“146 dias sem Ela…Não.
Este livro-reportagem não conta a história de um funcionário da FedEx que acaba isolado numa ilha porquatro longos anos. Tampouco fala de relacionamentos mal sucedidos. Desculpe-me caso eu tenha te enganado, mas os títulos estão aí pra isso, não? O amontoado de papel que você tem em mãos é um relato pessoal (e insano) de um jornalista que passou longos 146 dias
desconectado da Internet. Sim, você leu certo: DES-CO-NEC-TA-DO. Ou (para tornar isso ainda mais desesperador) incríveis 12.614.400 segundos. Isso, conte as casas.
O impacto em minha vida pessoal e profissional foi imenso: imagine que minha loucura imersão foi tamanha que, além da Internet como a conhecemos hoje, deixei de usar celulares, cartões magnéticos, caixas eletrônicos e até videogames! Além, claro, de lidar com a insatisfação de meus pais, a incompreensão de amigos e, acima de tudo, de levar este projeto maluco adiante.
Você deve estar se perguntando o porquê disso. “Porque eu quis”, eu diria com toda a sinceridade que me cabe. Mas, academicamente, isso soa inadequado demais. Por ora, digamos que eu poderia ser um repórter convencional, mas decidi experimentar um outro ponto de vista: aquele em que eu sou cobaia e personagem de minha própria loucura…”(Rômulo Cabrera)
Créditos/Rafael Melo
em sua experiência imersiva, trocou o sistema de bilhetagem eletrônica no transporte coletivo de São Paulo, o Bilhete Único, pelos tradicionais tíquetes de papel da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô. Além disso, doou o celular, passando a se comunicar com as pessoas por meio de telefone fixo e orelhões. Após três meses desconectado, o estudante resolveu fazer algo inusitado. Em plena Avenida Paulista, segurando um cartaz, pedia para que as pessoas conversassem com ele, pois estava sem internet. A experiência em uma das avenidas mais movimentadas de São Paulo rendeu bons resultados, na opinião do estudante: “Foi sensacional. Fiquei lá por duas horas. Boa parte das pessoas nem lia o que estava escrito, mas algumas se interessaram. Fui abordado por 12 pessoas em duas horas.O Livro foi Publicado de maneira Independente e pode ser Adquirido por R$20 diretamente com o Autor( Acesse..AQUI )
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