Como seguir em frente quando sentimos ter perdido parte importante da nossa história? A parte que nos daria a resposta sobre qual caminho seguir?
Será em um lugar, ou melhor, um não-lugar que Junes retornará à procura de peças que faltam em seu caminho, a fim de se entender melhor.
Porém acaba, por acaso, encontrando alguém que muda totalmente o rumo de sua trajetória. Entre o crescer e continuar a ser aquilo que sempre foi, a eterna busca de se encontrar, Junes carrega em si essa dúvida e percebe que para crescer precisa entender que a raiz também pode ser raio.
Elenco
Alec Azuos (@rednascela)
Beatriz Amaro (beaa_amaro)
Bina Oliveira (@vbinav)
Mattheus Igor (@mattheus.igor)
Taís Aguillar (@_taestranha_)
Luan Dias (@lluan.d)
Duração:60 Minutos
Recomendação: a partir de 12 anos
Serviços:
Historietas Ditas na Madeira: O Começo do Fim
Coletivo Artivistas
Temporada:
● 26 de novembro às 19h (ESTREIA)
● 27 de novembro às 15h e às 18h
Local: Teatro Flávio Império
Endereço: R. Prof. Alves Pedroso, 600 – Cangaíba, São Paulo – SP, 03721-010
● 09 de dezembro às 15h
Nas sessões das 15h haverá bate papo no final
Local: Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes (CFCCT)
Endereço: R. Inácio Monteiro, 6900 –
Conj. Hab. Sitio Conceicao, São Paulo – SP, 08490-000
Sobre o Coletivo:
O Artivistas é um grupo de teatro periférico e independente da Zona Leste de São Paulo que surgiu do encontro de jovens através do ateliê Projeto Espetáculo pela Fábrica de Cultura do Parque Belém.
O Coletivo nasceu com a intenção de discutir quais são as necessidades e incômodos desses jovens. Os integrantes começaram a se reunir em um parque, usando esse lugar público como seu espaço de ensaio e pesquisa.
A partir daí, foram discutindo e entendendo quais histórias e conflitos cada um carregava em si e identificando qual seria o campo de pesquisa em comum. Com ajuda de disparadores, como a frase do artista Daniel Viana “A gente conta a história do jeito que ela mora na gente”, surgiram fragmentos de cenas para pesquisa do cotidiano e seus desafios.
Sua primeira aparição como grupo ocorreu em uma apresentação no Sarau “O invisível da arte” na Fábrica de Cultura Parque Belém e posteriormente fizeram uma intervenção artística, na Avenida Paulista, que foi importantíssima para suas pesquisas: “Trocamos abraços por histórias”.
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