Esse mesmo projeto já tem a 2º edição que será realizada em Lima no Peru que irá resgatar a memória, esta segunda edição será realizada em abril deste ano de 2017 sem nenhum apoio financeiro sendo feito na raça pela artista Jô Freitas, na qual a mesma tem esperança de poder realizar esse projeto em diversas cidades, países e continentes. O mundo é grande e é preciso resgatar as histórias das mulheres, de suas moradas e o olhar dessas mulheres que tiveram que parir seus filhos e sair de sua terra natal e criar um novo mundo que é desconhecido inclusive para, isso é o que mais me encanta. Diz Jô Freitas
MULHERES EM TRAVESSIA
Jô Freitas, atriz, poeta, arte-Educadora, idealizadora do Sarau Pretas Peri e Poeta residente do Sarau das pretas, mais uma vez idealiza um trabalho lindo que fala sobre as mulheres. Essa artista nordestina e adotada por são Paulo em 2014 idealizou o coletivo pretas peri coletivo de mulheres negras, conquistando um bairro, essa poeta por destino das estrelas tem suas poesias ecoando em diversos espaços, é muito convidada em saraus, teatros para realizar seu trabalho cenopoético, na qual a mesma se denomina, por vir do teatro e da dança, seu trabalho poético está neste universo “performático” sendo um grande diferencial na cena cultural poética,
Em 2016 a artista foi ao Peru e Equador realizar um trabalho artístico a convite do Grupo Contadores de Mentira, sendo fruto de muita experiência e inspirador para seu novo trabalho chamado, MULHERES EM TRAVESSIA, trabalho que inicialmente com apoio do Agente Comunitário de cultura-SMC será realizado no seu bairro, Jd. Camargo Velho/Itaim Paulista, esse trabalho é de resgate da história deste bairro, contado pela ótica das mulheres, a artista quer com isso construir uma memória afetiva do local onde vivem essas mulheres, muitas delas são migrantes nordestinas, onde tiveram que largar suas cidades de origem para vir para a terra da garoa, o que mais interessa a artista é fazer essa conexão da origem dessas mulheres, como foi a luta delas para construir seu bairro (Este bairro em grande parte é conquista de ocupação nos anos 90) o que a transformou e poder ver agora, quais conquistas tiveram e recordar o passado, o segundo passo é, a poeta Jô Freitas irá escrever 12 poesias para essas 12 mulheres entrevistadas e criar um lambe/Stencil Arte com fotografia dessas mulheres e escolher um espaço no bairro para fazer esse memorial do bairro.
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